Meu corpo, minhas regras, minhas vontades, meus desejos. Ou você respeita, ou fica calado.
Em uma sociedade hipócrita que se diz tão moderna, o tabu exibição do corpo perfeito ainda está inserido e gravado nas almas preconceituosas de pessoas que não sabem diferenciar atos de vulgaridade para liberdade de expressão.
Digo isto ao encarar comentários machistas e infantis de pessoas que julgam uma mulher por permitir a postagem de fotos suas usando lingerie na internet.
Agora me pergunto, o que tais vestimentas diferenciam do habitual traje de banho na praia? Por que sou uma "vadia" por exibir sem qualquer timidez algo que me pertencem? Será que eu não deveria ser julgada pela minhas intenções, ao invés do que eu deixo de mostrar ou não?
Tá na hora de crescer, e ver o mundo e a realidade como ela é, mulher tem estria, celulite, é gorda, alta, magra, baixa, loira, morena, negra, asiática, mas antes de tudo é mulher, é dona do seu próprio corpo, e tem o direito de encontrar a própria liberdade do jeito que lhe faz bem.
Então aqui, fica o apelo de alguém que vocês sabem o nome e não a história, todos temos direito a uma opinião, gostar ou não, mas não temos direito de privar nem julgar qualquer outro ser pelo seu modo de viver. A mudança rumo a evolução, só se dará efetivamente quando o homem das cavernas se tornar o homem social e receptivo a diferentes experiências dentro de suas próprias convicções.
E as mulheres lindas e diferentes em suas formas, se aceitem, se amem, quebrem seus tabus, encarem seus limites, vençam seus medos, e o resto, o mundo, vocês, eu, ela, todas nós vamos domina-lo, a partir do momento em que a natureza dos pensamentos forem mais importantes que as medidas do nosso busto.
quinta-feira, julho 31, 2014
quinta-feira, julho 24, 2014
"A pior solidão é a companhia de um paulista!"
A vida caótica, os carros tão rápido que levam tua alma, olhos que só vem letras, que esquecem da beleza do viver. O andar descompassado, o ser humano sem humanidade, o tempo que não se mede, o sentir perdido na solidão de copos vazios de sentido, cheios de álcool.
Então, talvez, se por um segundo tudo paralisar, será possível ver que a pior solidão é a companhia ausente, e o abraço que que não toca os braços, a distância presente.
E isso tem em qualquer bar, qualquer esquina, qualquer cidade, qualquer lugar onde não há conexão com vivo presente.
Aceitemos o fato, que comece jogo, que as mudança venham, ou então pulemos para o fim.
Então, talvez, se por um segundo tudo paralisar, será possível ver que a pior solidão é a companhia ausente, e o abraço que que não toca os braços, a distância presente.
E isso tem em qualquer bar, qualquer esquina, qualquer cidade, qualquer lugar onde não há conexão com vivo presente.
Aceitemos o fato, que comece jogo, que as mudança venham, ou então pulemos para o fim.
domingo, julho 06, 2014
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