Oi.
Se você está visitando meu blog pela primeira vez ou já é de casa, queria primeiramente agradecer por ler minhas insanidades, espero que esteja gostando. Em todo caso, tenho uma novidade.
Ultimamente tenho sentido a necessidade de ser mais sóbria comigo mesma.
E esse blog aqui surgiu para extravasar tudo aquilo que explode de mim, desde que me entendo por gente. Só que tem uma hora que temos que crescer, de alguma forma, um dia você acorda e sente vontade de ser mais, de fazer mais.
Então tendo isso em mente, eu revitalizei meu blog no Wordpress, porque o blogger, não está suprindo as minhas necessidades, ou seja, me limitando a uma nova fase, que eu espero que traga boas coisas para você como leitor, e eu, perdão a pretensão, mas ousarei dizer: como escritora.
Vou continuar aqui, porque ainda existe em mim a criança que quer contar ao mundo todas as histórias que vive, todos os cheiros e gostos que sente. Então, por favor, pode continuar me visitando, abrindo a geladeira, esse também é seu lar.
E se você se interessar, me visita aqui também (https://paperlifes.wordpress.com/), experimente um pouco da minha sobriedade, se assim podemos dizer.
quarta-feira, novembro 12, 2014
segunda-feira, novembro 10, 2014
domingo, novembro 09, 2014
terça-feira, novembro 04, 2014
Tem hora que você precisa levar um tapa na cara da vida, para aprender a tirar a bunda do sofá e fazer algo a respeito. Ver que a mundo não é essa maravilha, que as pessoas querem separar o que foi feito pra ficar junto, e se você não fizer nada fica pior.
Tem hora que você precisa seguir em frente mesmo machucado, falar a verdade, ou melhor assumir a verdade, dói, muitos saem feridos, mas chega um tempo em que você tem que se mostrar sem mascaras, sem atrasos.
Mesmo que sejamos apenas fantoches nesse circo, é chegado o momento de andar com as próprias pernas, de se levantar, sentir, deixar sangrar, construir uma casa no fundo do poço, ou uma escada para o topo, a regra é estar em movimento.
Como uma vez disse meu amigo, só se aprende a não chorar, chorando.
Tem hora que você precisa seguir em frente mesmo machucado, falar a verdade, ou melhor assumir a verdade, dói, muitos saem feridos, mas chega um tempo em que você tem que se mostrar sem mascaras, sem atrasos.
Mesmo que sejamos apenas fantoches nesse circo, é chegado o momento de andar com as próprias pernas, de se levantar, sentir, deixar sangrar, construir uma casa no fundo do poço, ou uma escada para o topo, a regra é estar em movimento.
Como uma vez disse meu amigo, só se aprende a não chorar, chorando.
segunda-feira, novembro 03, 2014
['cê não sabe mas eu tava exatamente aqui, olhando pra você]
Para falar a verdade eu não sei, eu nunca sei, mas tem uma mistura dentro de mim, medo, saudade, alivio, felicidade.
Porque por melhor e pior que tenha sido essas vivências, por mais confusa que minha vida esteja, foi bom, ah sim, se foi.
Na verdade, sinto que foi como saltar de paraquedas, no inicio pensei em desistir, jogar tudo para o alto, mas pulei, logo deu vontade de vomitar, de tanto medo, chorei, xinguei, só que em seguida veio aquele sentimento libertador, de ser pássaro, de ser livre, de não sangrar, eu bati as asas, me enchi de adrenalina, e agora um mês depois estou voltando a terra. Vendo os estragos dos meus rastros, analisando se ainda é possível andar com a minhas próprias pernas, ou se estou enrolada nesse paraquedas. Será que mesmo usei um?
FIM? MEIO? COMECEI!
É estranho como algumas coisas foram feitas justamente para acabar.
Para falar a verdade eu não sei, eu nunca sei, mas tem uma mistura dentro de mim, medo, saudade, alivio, felicidade.
Porque por melhor e pior que tenha sido essas vivências, por mais confusa que minha vida esteja, foi bom, ah sim, se foi.
Na verdade, sinto que foi como saltar de paraquedas, no inicio pensei em desistir, jogar tudo para o alto, mas pulei, logo deu vontade de vomitar, de tanto medo, chorei, xinguei, só que em seguida veio aquele sentimento libertador, de ser pássaro, de ser livre, de não sangrar, eu bati as asas, me enchi de adrenalina, e agora um mês depois estou voltando a terra. Vendo os estragos dos meus rastros, analisando se ainda é possível andar com a minhas próprias pernas, ou se estou enrolada nesse paraquedas. Será que mesmo usei um?
FIM? MEIO? COMECEI!
É estranho como algumas coisas foram feitas justamente para acabar.
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